domingo, 30 de março de 2008

Maus exemplos...

e depois ainda acham estranho que os putos andem mal-criados...

sábado, 29 de março de 2008

Eu sabia!!!!


A mim nunca me enganaste!

quinta-feira, 27 de março de 2008

Quando os sonhos comandam a mente...

Kiwi - o fim desejado :-)

Kiwi - wish I could fly...

mais uma história triste, caraças!

Bunny - uma história de uma coelhinha e de um coelhinho...

com música de Tom Waits

Sonata

A mestria de Wim Mertens

Balance - quem tudo quer.....


Won the Oscar for Best Animated Short, 1990

quarta-feira, 26 de março de 2008

Requerimento à Srª Ministra da Educação

«Quando se fazem balanços é, certamente, para
realçar aquilo que se fez bem. [...] E foram tantas
as coisas que fizemos bem, que não temos de perder
tempo com o que fizemos mal.»

Vitalino Canas, porta-voz do Partido Socialista, 12.Março.2008


Senhora Ministra da Educação,

Venho, por este meio, solicitar a V. Ex.cia autorização para aplicar, na minha auto-avaliação, o mesmo critério utilizado pelo partido político que sustenta o Governo na avaliação que fez do seu próprio desempenho.

A lei da rua


Na Escola Carolina Michaëlis do Porto, uma escola da classe média e não uma escola "problema" de um bairro popular, a professora de Francês (altamente qualificada, por sinal) confiscou um telemóvel a uma aluna. Quase com certeza porque o telemóvel interferia com a aula (ou porque estava a ser usado, ou porque tocava, ou por uma razão qualquer igualmente grave). A dita aluna berrou e agrediu a professora. Não a deixou sair da sala. À volta, a turma ria e comentava: "Olha que a velha vai cair!", por exemplo. No fim, já havia um molho tumultuário e confuso, que outra criancinha prestavelmente filmava e que dali a pouco apareceu no YouTube e, a seguir, na televisão. Convém acrescentar que a professora era pequena e frágil e a aluna alta, anafada e forte. A brutalidade da coisa constrangia.


Perante isto, os nossos comentadores descobriram logo os culpados: os pais. Toda a gente imagina a cantilena: pais que não se interessam pelos filhos; pais que não "educam " os filhos; pais que não lhes transmitem os "valores" do respeito, da dignidade e da convivência. Muito bem. Mas não me cheira que a aluna do telemóvel bata habitualmente nos pais como bateu na professora. Porquê? Porque não acredito que ela goze em casa a impunidade de que goza na escola. Na escola não lhe podem responder bofetada a bofetada. Não a podem em definitivo pôr fora do sistema de ensino (excepto com a aprovação pessoal do ministro). Não a podemsequer fazer perder o ano por faltas. Não há melhor ambiente para um tiranete. É a lei da rua. Em última análise, é a lei da violência.


O Observatório da Segurança em Meio Escolar (reparem no nome) registou 185 agressões (físicas, como é óbvio) a professores nos 180 dias do ano lectivo. Tirando as que não foram "participadas" por medo ou por vergonha. Mesmo assim: mais de uma por dia. E não se trata, como provou a Escola Carolina Michaëlis, de um fenómeno marginal, atribuível ao analfabetismo e à pobreza. O que esta monstruosidade indica é a profunda corrupção da escola pública. O Governo pretende agora "avaliar" os professores. Se existisse justiça neste mundo, devia "avaliar"primeiro a longa linha de ministros que desde Veiga Simão (um homem nefasto), Roberto Carneiro e Marçal Grilo arrasaram no ensino do Estado a autoridade e a disciplina e o tornaram na trágica farsa que hoje temos.


In Jornal "Público", Sáb 22 Mar 08

terça-feira, 25 de março de 2008

Virtudes

Naquele tempo ... quando se criou o mundo, e para que os Homens prosperassem, o Criador concedeu-lhes 2 virtudes:

a) Aos Suíços, fê-los ordenados e cumpridores da lei;
b) Aos Ingleses, fê-los persistentes e estudiosos;
c) Aos Japoneses, fê-los trabalhadores e pacientes;
d) Aos Italianos, alegres e românticos;
e) Aos Franceses, fê-los cultos e refinados.
f) Aos Alemães, fê-los disciplinados e bravos;

Ao chegar aos portugueses, voltou-se para o anjo, que tomava notas, e disse:
- Os portugueses vão ser inteligentes, boas pessoas e vão apoiar a Ministra da
Educação

Então o anjo disse:
- Senhor, deste a todos os povos duas virtudes e aos portugueses três...
Isto fará com que prevaleçam sobre todos os demais.

Então o Criador reflectiu e disse:
- Tens razão Gabriel... Mas as virtudes não se podem tirar, mas ordeno que os portugueses, a partir de agora, podem ter qualquer das três, mas que a mesma pessoa não possa ter mais do que duas virtudes de cada vez.


Assim seja que:
1. Português que apoia a Ministra da Educação e boa pessoa, não pode ser
inteligente.
2. Português que é inteligente e que apoia a Ministra da Educação, não pode ser boa pessoa.
3. E Português que é inteligente e boa pessoa, não pode ser dos que apoiam a
Ministra da Educação.

Dá gosto fazer negócios em Portugal!

E viva o nosso neo-liberalismo-socialista-socrático!

A CMVM investigou, o Expresso revelou a história, o DIAP arquivou e o 'Jornal de Negócios' recordou-a agora.No dia 9 de Março de 2007, a corretora Lisbon Brokers emitiu um "research" sobre o sector bancário, que não estava agendado para essa semana e que não foi feita pelo analista que acompanhava o sector.

Na sexta-feira, 10 de Março, quatro clientes da Lisbon Brokers compram acções do BPI: a Fundação Berardo (297.441), Patrick Monteiro de Barros (um milhão), o "hedge fund" Ruby Capital Partners (um milhão) e Leopoldo Gerardo Furtado Martins (41.500).

Na segunda-feira, 13, a Fundação Berardo compra logo de manhã mais 956.027 acções e Leopoldo Martins mais 490 mil. Nesse mesmo dia, o presidente do BCP, Paulo Teixeira Pinto, anuncia às 15h36 o lançamento de uma OPA sobre o BPI. As acções do banco, suspensas desde as 15h18, voltam a ser transaccionadas a partir das 16h10.

Os quatro clientes da Lisbon Brokers vendem tudo, obtendo as seguintes mais-valias: Fundação Berardo - 940.187,42 euros; Patrick - um milhão e 70 mil euros; Ruby Capital - 705.274 euros; Leopoldo Martins - 428.825,40 euros.

O DIAP arquivou o processo porque não foi possível comprovar que alguém tenha passado a informação sobre a OPA. Donde, foi tudo acaso, coincidência, estar no sítio certo à hora certa.

Pois.

E eu sou o Adam Smith e acredito na mãozinha invisível. Que funciona realmente, como se vê por este belo exemplo.


in Expresso, por Nicolau Santos. Março de 2008

domingo, 23 de março de 2008

As coisas que a gente encontra na net

Os "Gato Fedorento" não fariam melhor...

Assunto: Eloquência administrativa - para ler em voz alta (o
Secretário de Estado Valter Lemos no seu melhor estilo)

Por António Barreto - Público

PARECE QUE A EDUCAÇÃO está em reforma. Sempre esteve, aliás. Vinte e al ministros da educação e quase cem secretários de Estado, em pouco ais de trinta anos, estão aí para mostrar o enorme esforço despendido o sector. Uma muito elevada percentagem do produto nacional é entregue ao departamento governamental responsável. Este incansável ministério zela por nós, está atento aos menores sinais de mudança ou
de necessidade, corrige infatigavelmente as regras e as normas.

Neste 5 de Outubro, dia da República, o Chefe de Estado e o presidente da Câmara de Lisboa não se esqueceram de considerar a educação a mais alta prioridade e a principal causa do nosso atraso. Nesse mesmo dia, mão amiga fez-me chegar o último exemplo do esforço reformador que anima os nossos dirigentes. Com a devida vénia ao signatário, o secretário de Estado Valter Lemos, transcrevo o seu despacho normativo, cuja leitura em voz alta recomendo vivamente:

O Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 23/2006, de 7 de Abril, e pelo Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, assenta num princípio estruturante que se traduz na flexibilidade de escolha do percurso formativo do aluno e que se consubstancia na possibilidade de organizar de forma diversificada o percurso individual de formação em cada curso e na possibilidade de o aluno reorientar o próprio trajecto formativo entre os diferentes cursos de nível secundário.

Assim, o Despacho n.º 14387/2004 (2.ª Série), de 20 de Julho, veio estabelecer um conjunto de orientações sobre o processo de reorientação do percurso escolar do aluno, visando a mudança de curso entre os cursos criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, mediante recurso ao regime de permeabilidade ou ao regime de equivalência entre as disciplinas que integram os planos de estudos do curso de origem e as do curso de destino, prevendo que a atribuição de equivalências seria, posteriormente, objecto de regulamentação de acordo com tabela a aprovar por despacho ministerial.

Neste sentido, o Despacho n.º 22796/2005 (2.ª Série), de 4 de Novembro, veio concretizar a atribuição de equivalências entre disciplinas dos cursos científico-humanísticos, tecnológicos e artísticos especializados no domínio das artes visuais e dos audiovisuais, do ensino secundário em regime diurno, através da tabela constante do anexo a esse diploma, não tendo, no entanto, abrangido os restantes cursos criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março.

A existência de constrangimentos na operacionalização do regime de permeabilidade estabelecido pelo Despacho n.º 14387/2004 (2.ª Série), de 20 de Julho, bem como os ajustamentos de natureza curricular efectuados nos cursos científico-humanísticos criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, implicaram a necessidade de se proceder ao reajuste do processo de reorientação do percurso escolar do aluno no âmbito dos cursos criados ao abrigo do mencionado Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março.

Desta forma, o presente diploma regulamenta o processo de reorientação do percurso formativo dos alunos entre os cursos científico-humanísticos, tecnológicos, artísticos especializados no domínio das artes visuais e dos audiovisuais, incluindo os do ensino recorrente, profissionais e ainda os cursos de educação e formação, quer os cursos conferentes de uma certificação de nível secundário de educação quer os que actualmente constituem uma via de acesso aos primeiros, criados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril, e pelo Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, e regulamentados, respectivamente, pelas Portarias n.º 550-D/2004, de 22 de Maio, alterada pela Portaria n.º 259/2006, de 14 de Março, n.º 550-A/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 260/2006, de 14 de Março, n.º 550-B/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 780/2006, de 9 de Agosto, n.º 550-E/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 781/2006, de 9 de Agosto, n.º 550-C/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 797/2006, de 10 de Agosto, e pelo Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de Julho, rectificado pela Rectificação n.º 1673/2004, de 7 de Setembro.

Assim, nos termos da alínea c) do artigo 4.º e do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação nº 23/2006, de 7 de Abril, e pelo Decreto-Lei n.º 272/2007, de 26 de Julho, determino:

O que se segue é indiferente. São onze páginas do mesmo teor. Uma linguagem obscura e burocrática, ao serviço da megalomania centralizadora. Uma obsessão normativa e regulamentadora, na origem de um afã legislativo doentio. Notem-se as correcções, alterações e rectificações sucessivas.

Medite-se na forma mental, na ideologia e no pensamento que inspiram este despacho. Será fácil compreender as razões pelas quais chegámos onde chegámos. E também por que, assim, nunca sairemos de onde estamos.

As carinhas deles....

sexta-feira, 14 de março de 2008

O valor simbólico da Educação na Socratalândia


Na ânsia louca de mostrar ao mundo que conseguiu transformar um país de analfas num país de letrados, eis o que Sócrates está a fazer a Portugal.

Curso de equivalência ao 9º Ano de Escolaridade como 'Jogador(a) de Futebol' Qual Matemáticas, qual quê? Ciências e Línguas?! Bora lá mas é mandar uns bicos na bola, que a seguir é completar equivalência ao 12º Ano como degustador de cerveja...

Sem palavras...

Voos parabólicos da ESA

quinta-feira, 13 de março de 2008

quarta-feira, 12 de março de 2008

eu não resisto a estas coisas...

Como o mundo é pequeno...

Recebi esta por mail...

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR;

A BEM DA NAÇÃO

CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM (não é uma espécie de Engenheiro, como diriam os Gatos Bem cheirosos).

O António José Morais é primo em primeiro grau da Dra. Edite Estrela.

É um transmontano tal como a prima que também é uma grande amiga do Eng. Sócrates. Também é amigo de outro transmontano, também licenciado pela INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara, antigo caixa da Caixa Geral de Depósitos e actualmente Administrador da Caixa Geral de Depósitos, grande amigo do Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.

O Eng. Morais trabalhou no prestigiado LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil), só que devido ao seu elevado empreendedorismo canalizava trabalhos destinados ao LNEC, para uma empresa em que era parte interessada. Um dia foi convidado a sair pela infeliz conduta. Trabalhou para outras empresas entre as quais a HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões foi convidado a sair.

Nesta sua fase de consultor de reconhecido mérito trabalhou para a Câmara da Covilhã onde vendeu serviços requisitados pelo técnico Eng. Sócrates.

Daí nasce uma amizade.

É desta amizade entre o Eng. da Covilhã e o Eng. Consultor que se dá a apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª Edite Estrela, proeminente deputada e dirigente do Partido Socialista.

E assim começa a fulgurante ascensão do Eng. Sócrates no Partido Socialista de Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª Edite Estrela, ainda hoje um vulto extremamente influente no núcleo duro do líder socialista.

À ambição legítima do político Sócrates era importante acrescentar o grau de licenciatura.

Assim o Eng. Morais, já professor do prestigiado ISEL (Instituto Superior de Engenharia de Lisboa) passa a contar naquela Universidade com um prestigiado aluno - José Sócrates Pinto de Sousa, bacharel.

O Eng. Morais demasiado envolvido noutros projectos faltava amiúde às aulas e, naturalmente, foi convidado a sair daquela docência.

Homem de grande espírito de iniciativa, rapidamente, colocou-se na Universidade Independente.

Aí o seu amigo bacharel José Sócrates, imensamente absorvido na politica e na governação seguiu-o ......." porque era a escola, mais perto do ISEL que encontrou ".

E assim se licenciou, tendo como professor da maioria das cadeiras (logo quatro) o desconhecido mas exigente Eng. Morais. E ultrapassando todas as dificuldades, conseguindo ser ao mesmo tempo Secretário de Estado e trabalhador estudante licencia-se, e passa a ser Engenheiro, à revelia da maçadora Ordem dos Engenheiros, que segundo consta é quem diz quem é Engenheiro ou não, sobrepondo-se completamento ao Ministério que tutela o ensino superior. (Essa também não é muito entendível; se é a Ordem que determina quem tem aptidão para ser Engenheiro devia ser a Ordem a aprovar os Cursos de Engenharia....La Palisse não diria melhor)

Eis que licenciado o governante há que retribuir o esforço do HIPER-MEGA PROFESSOR, que com o sacrifício do seu próprio descanso deve ter dado aulas e orientado o aluno a horas fora de normal já que a ocupação de Secretário de Estado é normalmente absorvente.

E ASSIM FOI:
O amigo Vara, também secretário da Administração Interna coloca o Eng.Morais como Director Geral no GEPI, um organismo daquele Ministério.

O Eng. Morais, um homem cheio de iniciativa, teve que ser demitido devido a adjudicações de obras não muito consonantes com a lei e outras trapalhadas na Fundação de Prevenção e Segurança fundada pelo Secretário de Estado Vara.(lembram - se que foi por causa dessa famigerada Fundação que o Eng. Guterres foi obrigado a demitir o já ministro Vara (pressões do Presidente Sampaio), o que levou ao corte de relações do Dr. Vara com o Dr. Sampaio - consta até que o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um ódio de estimação.

O Eng. Guterres farto que estava do Partido Socialista (porque é um homem de bem, acima de qualquer suspeita, íntegro e patriota) aproveita a derrota nas autárquicas e dá uma bofetada de luva branca no Partido Socialista e manda-os todos para o desemprego.

Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr. Santana Lopes que não se distinguem em praticamente nada de positivo e assim volta o Partido Socialista comandado pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.

Eis que, amigo do seu amigo é e vamos dar mais uma oportunidade ao Morais, que o tipo não é para brincadeiras.

E o Eng. Morais é nomeado Presidente do Instituto de Gestão Financeira do Ministério da Justiça.

O Eng. Morais homem sensível e de coração grande, tomba de amores por uma cidadã brasileira que era empregada num restaurante no Centro Comercial Colombo.

E como a paixão obnubila a mente e trai a razão nomeia a "brasuca" Directora de Logística dum organismo por ele tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro que ia dar chatice, porque as habilitações literárias (outra vez as malfadadas habilitações) da pequena começaram a ser questionadas pelo pessoal que por lá circulava.

Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi um ápice. E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais despedido outra vez.

TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES...

para pensar...

Testemunho e uma menina inglesa de 12 anos:

“Girls use the internet for gossiping and finding things out about friends and people you know. Boys use it more for useful things like games,”

hum....

(fonte: http://technology.timesonline.co.uk/tol/news/tech_and_web/the_web/article3511863.ece)

segunda-feira, 10 de março de 2008

Dossier de apresentação

Data e Hora dos Solsticios e Equinócios

anoEquinócio
Mar
Solstício
Junho
Equinócio
Setembro
Solstício
Dezembro
diahoradiahoradiahoradiahora
20022019:162113:242304:552201:14
20032101:002119:102310:472207:04
20042006:492100:572216:302112:42
20052012:332106:462222:232118:35
20062018:262112:262304:032200:22
20072100:072118:062309:512206:08
20082005:482023:592215:442112:04
20092011:442105:452221:182117:47
20102017:322111:282303:092123:38
20112023:212117:162309:042205:30
20122005:142023:092214:492111:11
20132011:022105:042220:442117:11
20142016:572110:512302:292123:03

Estive lá

 

 

 

 
Posted by Picasa

domingo, 9 de março de 2008

O inverno tem estas coisas

Humorous Pictures
Enter the ICHC online Poker Cats Contest!

O amor é uma coisa maravilhosa

(mais em http://www.worth1000.com/contest.asp?contest_id=18699&display=photoshop)

And now for something completelly different...


Michael Jackson Playmobil figures on Flickr


Ele há com cada coisa mais original...
(eles estão agora a trabalhar num modelo Bibi e noutro com um conhecido apresentador de TV)

Eu já suspeitava....



(fonte: http://www.gapingvoid.com/)

Toma lá e compara! (*)

(*) Recebido por mail

Caríssimos colegas,

Sou, desde 1982, professora de Língua e Cultura Portuguesas no Estrangeiro, e pertenço ao QND da Escola B 2,3 Mestre Domingos Saraiva no Algueirão.
Tenho sido sempre activa sindicalmente, encontrando-me no momento na Direcção do SPCL (Sindicato dos Professores nas Comunidades Lusíadas).

Conheço bem os sistemas de ensino da Alemanha e da Suíça, os dois países em que trabalhei longos anos.

Por isso, envio-vos aqui várias informações sobre os docentes e o ensino nos dois países, informações estas que poderão usar do modo que vos for mais útil, e onde poderão ver que os professores mais explorados da Europa, são, sem sombra de dúvida, os docentes portugueses.

Alemanha

Avaliação dos docentes:

Têm, de 6 em 6 anos, uma aula (45 minutos) assistida pelo chefe da Direcção escolar. Essa assistência tem como objectivo a subida de escalão.

Depois de atingido o topo da carreira, acabaram-se as assistências e não existe mais nenhuma avaliação.

Não existe nada semelhante ao nosso professor titular. Sempre gostava de saber onde foi o ME buscar tal ideia. Existem, claro, quadros de escola.

Não existe diferença entre horas lectivas e não lectivas. Os horários completos variam entre 25 e 28 horas semanais.

As reuniões para efeito de avaliação dos alunos têm lugar durante o tempo de funcionamento escolar normal, nunca durante o período de férias. Sempre achei um pouco perverso os meninos irem de férias e os professores ficarem a fazer reuniões…

Tanto na Alemanha como na Suíça, França e Luxemburgo, durante os períodos de férias as escolas encontram-se encerradas! Encerradas para todos, alunos, pais, professores e pessoal de Secretaria! Os alunos e os professores têm exactamente o mesmo tempo de férias. Não existe essa dicotomia idiota entre interrupções lectivas, férias, etc.

As escolas não são centros de recreio nem servem para "guardar" os alunos enquanto os pais estão a trabalhar.

Nas escolas de Ensino Primário as aulas vão das 8.00 às 13 ou 14 horas.
Nos outros níveis começam às 8.00 ou 8.30 e terminam às 16.00 ou, a partir do 10° ano, às 17.00.

Total de dias de férias por ano lectivo: cerca de 80 (pode haver ligeiras diferenças de estado para estado)

Alunos

Claro que existem problemas de disciplina. Mas é inaudito os alunos, ou os pais dos mesmos, agredirem os professores. A agressão física de um professor por um aluno pode levar à expulsão do último.

Os trabalhos de casa existem e são para serem feitos. Absolutamente inconcebível que um encarregado de educação declare que o seu filho/filha não tem nada que fazer trabalhos de casa, como acontece, ao que sei, em Portugal.

É terminantemente proibido os alunos terem os telemóveis ligados e utilizarem-nos durante as aulas. As penas para tal são primeiro aviso aos pais, depois confiscação do telemóvel e por fim multa.

Suíça

Tal como na Alemanha, os professores só são assistidos durante o período de formação e para subida de escalão.

Durante os períodos de férias as escolas encontram-se, como na Alemanha, encerradas.

Os horários escolares são semelhantes aos da Alemanha. Até ao 4° ano de escolaridade, inclusive, não há aulas de tarde às quartas-feiras, terminam cerca das 11.30.
No início das aulas os alunos cumprimentam o professor apertando-lhe a mão e despedem-se do mesmo modo. Claro que não há 28 ou 30 alunos numa classe, mas no máximo 22.

O telemóvel tem de estar desligado durante as aulas.
É dada grande importância aos trabalhos de casa. A não apresentação dos mesmos implica descida de nota final.

Total de dias de férias: cerca de 72 (pode haver diferenças de cantão para cantão) .

Vencimentos

Só uma pequena comparação … na Suíça um professor do pré-primário no topo da carreira recebe 5.200 francos mensais líquidos (cerca de 3.400 euros), mais ou menos o dobro do que vence um professor em Portugal no topo da carreira…
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Caras / Caros colegas:

Espero não ter abusado da vossa paciência com a minha exposição. Porém, acho que ficou claro que, se o ensino em Portugal se encontra em péssimo estado, a culpa não é dos professores, mas sim de um ME vendido aos empresários, que tem como objective actual a quase extinção da escola pública, para que a mesma produza analfabetos funcionais, que trabalharão sem caixa médica e sem subsídio de férias, porque nem sabem o que isso é, e se souberem, não poderão reclamar porque não saberão escrever uma carta em termos…. Isto para não mencionar as massas que se entregarão à criminalidade, prostituição, etc.

Um grande abraço para todas /todos da colega

Teresa Soares

quinta-feira, 6 de março de 2008

Já me esquecia deste...

Materiais de apoio à sessão prática "Portfólio digital e a web social" no PraTICar ao Sábado da ProFORM@R
Em http://www.proformar.org/revista/edicao_20/pag_4.htm

quarta-feira, 5 de março de 2008

Dossier de Apresentação - "A Aventura Espacial"

O princípio... ou quase


Este foi o meu primeiro computador pessoal digno desse nome...
Custou uma fortuna, mas vinha com 20 Mb de disco rígido.

terça-feira, 4 de março de 2008

A geração J


segunda-feira, 3 de março de 2008

Pay attention

As aprendizagens digitais dos nossos alunos...

Pequenos prazeres da vida (I) - computação móvel


What Makes Finnish Kids So Smart?

Ao contrário dos disparates que ouvimos por parte dos (muito informados e conhecedores do assunto) políticos portugueses, o que é referido:
- apoio aos pais para que os meninos só entrem na escola aos 7
- muito tempo livre para brincar
- turmas pequenas e coesas (só passam para novos assuntos depois de todos dominarem a matéri)
- investimento na formação contínua dos professores.


eu queria ser Finlandês!!

(ler o artigo em: http://online.wsj.com/public/article/SB120425355065601997-7Bp8YFw7Yy1n9bdKtVyP7KBAcJA_20080330.html)

As Novas Oportunidades

Estou muito curioso sobre o que são verdadeiramente as Novas Oportunidades e como é o dia-a-dia dum processo de reconhecimento e validação de competências.

A Ministra e o Primeiro Ministro enchem as bocas dos jornais com os resultados sensacionais deste programa (com o qual estou em princípio de acordo - cheguei a colaborar com a ANEFA e acho que foi feito um óptimo trabalho lá) e não perdem uma entrega de diplomas para o/se promover.

Estranhamente, descrevem muito pouco do que é o processo que está por detrás desso mesmo programa. Talvez por ignorância ou desconhecimento desses 'detalhes insignificantes', ou para esconder ao grande público as características com que este processo está a ser implementado. Na minha opinião, com umas semanas de acompanhamento e com um máximo de cinquenta horas de formação não se consegue fazer um trabalho formativo estruturante das centenas (milhares?) de cidadãos que já conseguiram os seus diplomas.

Das duas uma: ou Portugal é um país de auto-didactas ou há aqui facilitismo à mistura, e se for este o caso, não estamos a valorizar a nossa população, mas apenas a emitir certificados ad-hoc o que irá erodir ainda mais o valor simbólico do Ensino Obrigatório que o Estado tem por dever dar aos cidadãos.

Pode ser falta de atenção minha, mas também não vejo nenhuma outra estrutura de nenhuma natureza a fazer esse trabalho de informação sobre este processo, seja ela ministrial, política, sindical, profissional, educativa...

Pessoalmente, não encontrei grandes novidades no enquadramento teórico que está disponível nos sites públicos - é o que estava à espera (há uns nomes novos, no entanto )... mas continuo muito curioso sobre o que é a prática.

Gostava de poder ler uma narrativa sobre isso. Uma de um professor, e outra de um aluno. E gostava de poder ver um exemplo concreto de PRA. É pena que não exista essa informação disponível.

A principal dificuldade qu eencontro é a da formulação das competências que me parece muito difícil de operacionalizar e que contém em si uma subjectividade difícil de aceitar num processo de certificação académico.

No projecto PROXY, um projecto de certificação de nível III das auxiliares de educadoras de infância, trabalhámos com listas de observáveis que decorriam dos referenciais profissionais do Reino Unido e da Holanda (a alma do Moinho da Juventude é uma Flamenga que já vive no nosso país e naquele bairro há mais de 30 anos... claro que só ela é que entendia os documentos holandeses).

Podem consultar a ferramenta online que ajudei a desenvolver (e que recebeu uma menção honrosa no Concurso de Software da Microsoft) em http://redeciencia.educ.fc.ul.pt/proxy/proxyIII/default.htm

Naquela altura (1998-99) as coisas eram bem diferentes e teve que ser tudo feito à mão a partir do zero. Usámos bases de dados access e um motor SQL, com páginas asp. Enfim, uma trabalheira...

Na página de entrada podem aceder a imensa informação interessante sobre o projecto proxy (era assim que se chamava). Infelizmente, este servidor está abandonado há muitos anos e imensos elementos (como por exemplo as barras de navegação e a ligação à base de dados) já deixaram de funcionar. No entanto tenho uma versão estática que foi gerada e que era distribuída em CD em que se tem acesso a toda a lista de observáveis. Aquilo deve ter uns megas.. mas vou ver se descubro o CD e zipo-o e meto-o online para quem quizer o poder descarregar e explorar.

Da qualquer forma, a formulação das competências profissionais no PROXY era extremamente objectiva, assim do estilo: "consegue preparar e dar refeições a crianças a) com dificuldades de alimentação, b) com necessidades de dieta especiais etc ....." Isto facilitava em muito a tarefa dos turores e dos próprios indivíduos em certificação.

Eu compreendo a necessidade de formulação de competências em várias níveis, primeiro mais gerais e depois cada vez mais específicas, mas custa-me que apenas exista o primeiro nível. Inclino-me para que, mais uma vez, debaixo da capa pública de uma falsa autonomia, se esteja a esconder falta de trabalho de desenvolvimento do projecto por parte da tutela e se esteja a criar que no terreno coexistam muitas formas de abordagem (o que não é mau em si), me que algumas delas sejam contraditórias entre si (o que já me aflige - não podemos deixar um processo destes ao critério de um professor ou grupo de professores de uma escola, da mesma maneira que não o fazemos para as disciplinas do ensino normal).

O que eu temo é que - tal como já tem acontecido antes no sistema educativo português - uma excelente ideia seja estragada por uma implementação mal pensada e manipulada por forma a conduzir a números rápidos, óptimos para ganhar eleições. Historicamente isto acontece sempre que o PS ganha eleições... os outros nem boas ideias conseguem ter.

Em França e no Reino Unido (pelo menos) pode ser atribuído até o grau de doutorado através de um processo de reconhecimento e validação de competências... Eles trabalham com esta metodologia há muitas décadas e não há trapalhadas nem bagunças.... as coisas estão muito bem definidas, apesar de contemplarem um saudável (e necessário) grau de liberdade.

Mas porque é que nós temos sempre que ser diferentes?

domingo, 2 de março de 2008

Até que enfim!

Até que enfim que aparece uma pessoa credível e conhecedora das questões da educação que se solidariza com a posição da SrªMinistra. É bonito! É assim mesmo! Há coisas que têm que ser ditas, e devem-no ser por aqueles que sabe do que estão a falar.

Já é tempo de ouvirmos quem merece e quem tem créditos firmados nesta área e que está acima de qualquer suspeita.

Que lhes sirva de lição!

Consulte em http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=330102&visual=26