terça-feira, 30 de outubro de 2007

domingo, 28 de outubro de 2007

A felicidade em Queen Street, Cardiff, País de Gales

Já sei falar sueco!!!!!

Quer dizer, não percebo tudo, mas pecebo perfeitamente uma parte...

Balada para a Ministra

Gato Fedorento - Ministra da Educação

Cá para mim a vida da personagem já deve ter tido muitos destes momentos... talvez até desde pequenina. Isso explicaria muita coisa.

Prós e Contras (?) - a educação e a ministra

A Ministra

Ela ainda sabe comunicar com os jovens melhor do que sabe comunicar com os professores... vejam só, são muitos anos de prática pedagógica em acção...

A gaffe do *Engenheiro* Sócrates

Learning in Synch with Life: New Models, New Processes

by George Siemens
(disponível em http://www.elearnspace.org/Articles/google_whitepaper.pdf)

Bom a matemática: ou finalmente a resposta ao tabú de Guterres

sábado, 27 de outubro de 2007

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Quando puderem, Experimentem isto...!

  1. Vão para o Google: http://www.google.pt
  2. Escrevam: politico honesto
  3. Cliquem em " Sinto-me com sorte " e não em pesquisa Google"

    Agora vejam o resultado...

    E não é que é mesmo verdade?!?

As juntas médicas

Se não fosse um assunto tão sério ainda tinha mais piada!

Ainda gostava de saber quem é que teve a ideia...

Se eu treinasse vestido assim, também tinha depois dificuldade em que acreditassem em mim... está tudo explicado :-)

Pauta do Prelude du Fornication

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

terça-feira, 23 de outubro de 2007

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Relógios



Sempre que ouço esta música, uma nostalgia infinita me invade... saudades de pessoas que não conheço e de sítios onde nunca estive.

É esquisito, eu sei... talvez haja medicamentação para casos destes.

O poetinha...


“Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos”

Vinícius de Moraes

Agora já existe mais uma justificação!

Coooooolllllll!

Para compor o ramalhete - a vingança das morenas :-)

... e ainda por cima parece filmado num dos paraísos do mundo - os lagos do norte da Itália. (Foram umas boas férias de verão, sim senhora! - pena mesmo só os feios, os porcos e os maus)

Don't Speak

Não dá mesmo para resistir a uma pequena engraçada e descalcinha, pois não?

Everyone Else Has Had More Sex Than Me

Vergonhosamente roubado de um post d'ATUAAMIGA

(pois é, coelhinho, tou a ver o teu problema...)

sábado, 20 de outubro de 2007

pois...

adolescencia

Também tenho um destes lá em casa...

A extinção é a regra. A evolução a excepção.

enfim... então só nos resta esperar que se extingam!

A Su abriu os olhos

Pois foi. Eram 2 e meia da manhã e estávamos meia hora adiantados para a mamada das 3 quando eu fui ter com ela por causa dos almentos do costume.
Deparei-me com um olho esquerdo meio azulado (de leite) a olhar através de mim... desfocado :-)
De manhã já tinha duas esferazinhas negro-azuladas com alguma expressão.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Como mostrar e manter um certo nível de insanidade...


1. Na sua hora de almoço, sente-se no seu carro estacionado, ponha os óculos escuros e aponte um secador de cabelos para os carros que passam. Veja se eles diminuem a velocidade.·
2. Sempre que alguém lhe pedir para fazer alguma coisa, pergunte se quer batatas fritas a acompanhar
3. Encoraje os seus colegas de gabinete a fazerem uma dança de cadeiras sincronizada consigo.
4. Coloque o seu recipiente do lixo sobre a mesa de trabalho e escreva nele, "Entrada de Documentos" .
5. Desenvolva um estranho medo aos agrafadores.
6. Ponha café descafeinado na máquina de café, durante três semanas. Quando todos tiverem perdido o vício da cafeína, mude para café expresso.
7. No verso de todos os seus cheques, escreva, "referente a suborno" .
8. Sempre que alguém lhe disser alguma coisa, responda, " isso é o que tu pensas " .
9. Termine todas as suas frases com, " de acordo com a profecia" .
10. Ajuste o brilho do seu monitor para o ní­vel máximo, de forma ailuminar toda a área de trabalho. Insista com os outros de que gosta assim.
11. Não use pontuação nos seus textos.
12. Sempre que possível, salte em vez de andar.
13. Pergunte às pessoas de que sexos são. Ria, histericamente, depois dela responderem.
14. Quando for à Ópera, cante com os actores.·
15. Vá a um recital de poesia e pergunte por que é que os poemas não rimam.
16. Descubra onde o seu chefe faz compras e compre exactamente as mesmas roupas. Use-as um dia depois do seu chefe as usar. Tem, ainda, mais impacto, se o seu chefe for do sexo oposto.
17. Mande E-mail's para o resto da empresa, dizendo o que está a fazer, em cada momento. Por exemplo: "Se precisarem de mim, estou na casa de banho".
18. Coloque um mosquiteiro à volta da sua secretária e ponha um CD com sons da floresta, durante o dia inteiro.
19. Quando sair dinheiro da caixa Multibanco, grite.
20. Ao sair do jardim zoológico, corra na direcção do parque de estacionamento, gritando, "Salve-se quem puder! Eles estão soltos!"
21. À hora do jantar, anuncie aos seus filhos: "devido à nossa situação económica, teremos de mandar embora um de vós" .
22. Todas as vezes que vir uma vassoura, grite, "Amor, a tua mãe chegou!"
A seguir, a última forma de manter um nível saudável de insanidade... econcretizar os seus objectivos:
23. Mande este texto para todos os seus amigos, MESMO que eles já lhe tenham pedido para não lhes mandar mais merdas...

Como instalar uma template no Joomla

A template do Joomla está num ficheiro zipado que deve descarregar para o seu computador. Após isso, deve transferi-lo para o Joomla da seguinte forma:

1. Garanta que transferiu o template para o seu computador.

2. No Painel de Administração do Joomla escolha Installers > Templates- Site. (Veja a imagem abaixo)

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3. Clique no botão “Browse...” e seleccione o ficheiro zipado da template que descarregou. (Veja a imagem)

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4. Clique em "Upload file & Install." A template será transferida em alguns segundos. Depois da transferência estar terminada, clique em "Continue."

5. Será automaticamente conduzido ao Template Manager, onde pode definir qual das suas templates será a escolhida por defeito. (Veja a imagem)

3

6. Parabéns! Acabou de instalar uma template no Joomla.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Você sabe menos que um garoto de 10 anos ?

O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. Ao seu lado, reparou num garoto de uns 10 anos natural de Amarante, de óculos com ar sério e compenetrado. Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa.

- Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?

O garoto fechou calmamente o livro e respondeu:

- Talvez seja interessante. Qual o tema que o Sr. gostaria de discutir?

- Ah, que tal política? Achas que devemos reeleger o Marques Mendes ou dar uma portunidade ao Meneses?

O garoto suspirou e replicou:

- Pode ser um bom tema, mas antes preciso de lhe fazer uma pergunta.

- Então manda! - Encorajou Marcelo Rebelo de Sousa.

- Os cavalos, as vacas e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto,ervas, rações. Concorda?

- Sim. - Disse Marcelo Rebelo de Sousa.

- No entanto, os cabritos excrementam bolinhas, as vacas largam placas de bosta e os cavalos grandes bolas... Qual é a razão para isto?

Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas confessou que não sabia a resposta...

E o garoto concluiu:

- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal se não entende de merda nenhuma?

Como eu gostava que Portugal fosse...

Thumbnail via WebSnapr: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307885

"Caixa Geral de Aposentações diz que não considerou incapaz professora com cancro na língua" - em O Público, http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307885


Não é bonito desejar o mal de ninguém - e por isso não o faço - mas à luz da mudança observada nos discurso e práticas do Coelho e do Duarte Lima não posso deixar de constatar que se centena e meia de políticos e altos responsáveis do nosso país partilhassem da experiência deles e desta professora, Portugal ficaria um lugar bem mais simpático para se viver.

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quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Olha mais um a armar-se em académico...

 

"Não, sr. secretário de Estado"

Porcalão

Maria Filomena Mónica (*) em O Público, 30 de Setembro de 2007

Valter Lemos nunca participou em debates parlamentares, nunca demonstrou possuir uma ideia sobre Educação. A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, tem aparecido na televisão e até no Parlamento, o mesmo não sucedendo ao seu secretário de Estado, Valter Lemos. É pena, porque este senhor detém competências que lhe conferem um enorme poder sobre o ensino básico e secundário. Intrigada com a personagem, decidi proceder a uma investigação. Eis os resultados a que cheguei.

Natural de Penamacor, Valter Lemos tem 51 anos, é casado e possui uma licenciatura em Biologia: até aqui nada a apontar. Os problemas surgem com o curriculum vitae subsequente. Suponho que ao abrigo do acordo que levou vários portugueses a especializarem-se em Ciências da Educação nos EUA, obteve o grau de mestre em Educação pela Boston University. A instituição não tem o prestígio da vizinha Harvard, mas adiante. O facto é ter Valter Lemos regressado com um diploma na “ciência” que, por esse mundo fora, tem liquidado as escolas. Foi professor do ensino secundário até se aperceber não ser a sala de aula o seu habitat natural, pelo que passou a formador de formadores, consultor de “projectos e missões do Ministério da Educação” e, entre 1985 e 1990, a professor adjunto da Escola Superior do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

Em meados da década de 1990, a sua carreira disparou: hoje, ostenta o pomposo título de professor-coordenador, o que, não sendo doutorado, faz pensar que a elevação académica foi política ou administrativamente motivada; depois de eleito presidente do conselho científico da escola onde leccionava, em 1996 seria nomeado seu presidente, cargo que exerceu até 2005, data em que entrou para o Governo. Estava eu sossegadamente a ler o Despacho ministerial nº 11 529/2005, no Diário da República, quando notei uma curiosidade. Ao delegar poderes em Valter Lemos, o texto legal trata-o por “doutor”, título que só pode ser atribuído a quem concluiu um doutoramento, coisa que não aparece mencionada no seu curriculum. Estranhei, como estranhei que a presidência de um politécnico pudesse ser ocupada por um não doutorado, mas não reputo estes factos importantes. Aquando da polémica sobre o título de engenheiro atribuído a José Sócrates, defendi que os títulos académicos nada diziam sobre a competência política: o que importa é saber se mentiram ou não.

Deixemos isto de lado, a fim de analisar a carreira política do sr. secretário de Estado. Em 2002 e 2005, foi eleito deputado à Assembleia da República, como independente, nas listas do Partido Socialista. Nunca lá pôs os pés, uma vez que a função de direcção de um politécnico é incompatível com a de representante da nação. A sua vida política limita-se, por conseguinte, à presidência de uma assembleia municipal (a de Castelo Branco) e à passagem, ao que parece tumultuosa, pela Câmara de Penamacor, onde terá sofrido o vexame de quase ter perdido o mandato de vereador por excesso de faltas injustificadas, o que só não aconteceu por o assunto ter sido resolvido pela promulgação de uma nova lei.

Em resumo, Valter Lemos nunca participou em debates parlamentares, nunca demonstrou possuir uma ideia sobre Educação, nunca fez um discurso digno de nota.

Chegada aqui, deparei-me com uma problema: como saber o que pensa do mundo este senhor? Depois de buscas por caves e esconsos, descobri um livro seu, O Critério do Sucesso: Técnicas de Avaliação da Aprendizagem. Publicado em 1986, teve seis edições, o que pressupõe ter sido o mesmo aconselhado como leitura em vários cursos de Ciências da Educação. Logo na primeira página, notei que S. Excia era um lírico. Eis a epígrafe escolhida: “Quem mais conhece melhor ama.” Afirmava seguidamente que, após a sua experiência como formador de professores, descobrira que estes não davam a devida importância ao rigor na “medição” da aprendizagem. Daí que tivesse decidido determinar a forma correcta como o docente deveria julgar os estudantes. Qualquer regra de bom senso é abandonada, a fim de dar lugar a normas pseudocientíficas, expressas num quadrado encimado por termos como “skill cognitivos”.

Navegando na maré pedagógica que tem avassalado as escolas, apresenta depois várias “grelhas de análise”. Entre outras coisas, o docente teria de analisar se o aluno “interrompe o professor”, se “não cumpre as tarefas em grupo” e se “ajuda os colegas”.

Apenas para dar um gostinho da sua linguagem, eis o que diz no subcapítulo “Diferencialidade”: “Após a aplicação do teste e da sua correcção deverá, sempre que possível, ser realizado um trabalho que designamos por análise de itens e que consiste em determinar o índice de discriminação, [sic para a vírgula] e o grau de dificuldade, bem como a análise dos erros e omissões dos alunos. Trata-se portanto, [sic de novo] de determinar as características de diferencialidade do teste.” Na página seguinte, dá-nos a fórmula para o cálculo do tal “índice de dificuldade e o de discriminação de cada item”. É ela a seguinte: Df= (M+P)/N em que Df significa grau de dificuldade, N o número total de alunos de ambos os grupos, M o número de alunos do grupo melhor que responderam erradamente e P o número de alunos do grupo pior que responderam erradamente.

O mais interessante vem no final, quando o actual secretário de Estado lamenta a existência de professores que criticam os programas como sendo grandes demais ou desadequados ao nível etário dos alunos. Na sua opinião, “tais afirmações escondem muitas vezes, [sic mais uma vez] verdades aparentemente óbvias e outras vezes “desculpas de mau pagador”, sendo difícil apoiá-las ou contradizê-las por não existir avaliação de programas em Portugal”. Para ele, a experiência dos milhares de professores que, por esse país fora, têm de aplicar, com esforço sobre-humano, os programas que o ministério inventa não tem importância.

Não contente com a desvalorização do trabalho dos docentes, S. Excia decide bater-lhes: “Em certas escolas, após o fim das actividades lectivas, ouvem-se, por vezes, os professores dizer que lhes foi marcado serviço de estatística. Isto é dito com ar de quem tem, contra a sua vontade, de ir desempenhar mais uma tarefa burocrática que nada lhe diz. Ora, tal trabalho, [sic de novo] não deve ser de modo nenhum somente um trabalho de estatística, mas sim um verdadeiro trabalho de investigação, usando a avaliação institucional e programática do ano findo.” O sábio pedagógico-burocrático dixit.

O que sobressai deste arrazoado é a convicção de que os professores deveriam ser meros autómatos destinados a aplicar regras. Com responsáveis destes à frente do Ministério da Educação, não admira que, em Portugal, a taxa de insucesso escolar seja a mais elevada da Europa. Valter Lemos reúne o pior de três mundos: o universo dos pedagogos que, provindo das chamadas “ciências exactas”, não têm uma ideia do que sejam as humanidades, o mundo totalitário criado pelas Ciências da Educação e a nomenklatura tecnocrática que rodeia o primeiro-ministro.

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(*) Não sei porque é que esta alminha saída de lugar nenhum, armada em especialista e que alguém desenterra sempre que se fala de educação ou de tratores soviéticos dos anos quarenta se zangou com os xuxalistas do poder... mas quando se zangam as comadres...

Antigo provérbio chinês



“Se quiseres um ano de prosperidade, semeia cereais. Se quiseres dez anos de prosperidade, planta árvores. Se quiseres cem anos de prosperidade, educa os homens. Se quiseres foder tudo, dá a maioria absoluta ao PS”.


Guanzi (c.645 a.C.)

ESTÁ-LHE NA MASSA DO SANGUE...


A Secretária de Sócrates era apaixonada por ele, mas ele não percebia.

Um dia, depois do expediente, ela entrou na sala com um vestido provocante e bem decotado.

Fechou a porta atrás de si, caminhou languidamente até à mesa com ares de "atacar" e propôs:

- Sr. Primeiro Ministro, vamos fazer uma "maldade" ?

- Vamos ! Onde é que eu assino ?

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Obrigado por cuidarem tão bem dos interesses da Nação!



Lisboa: «Assessores ganham mais agora» - Portugal Diário 2007/10/15 23:31
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(consultar em http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=866382&div_id=291)

Ora bem - sempre que se substitui uns por outros a coisa vai ficando sempre um bocadinho pior. Já se está a tornar tradição.

E uns fazem e os outros ajudam. Agora é que já não há mais ninguém mesmo em quem votar.
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domingo, 14 de outubro de 2007

Estes gajos são mesmo o máximo!

Que consigam fazer ao Sócrates o que fizeram ao (outro) aborto, é o meu maior desejo.

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Anúncios da WWF

Liberdade de expressão

Estes gajos são sensacionais!



Para quem quiser seguir os episódios todos da nova série:
http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/gato_fedorento/

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Eu disse façam uma careta !!!


O NOSSO (des)governo


0 (des)governo




Plano (não Tecnológico) da Comunicação Social

A forma xuxalista de ver a Comunicação Social:

(obrigado Dulce!)

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(duas no mesmo dia? mas já não há respeito?)

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terça-feira, 9 de outubro de 2007

Plano (não Tecnológico) da Educação

A forma xuxalista de ver a Educação:

(obrigado Dulce)

Thumbnail via WebSnapr: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307003Mais detalhes em O Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1307003


(até estes já lhe mordem... algo se está a passar... terá sido chumbada mais alguma OPA?)

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Capturar e publicar vídeos do YouTube

Existem 3 maneiras de capturar / publicar vídeos do YouTube:

1ª e 2ª maneiras:

Se tencionam colocá-los em páginas da web ou numa plataforma moodle, basta utilizarem os códigos que se encontram à direita do Vídeo.

O primeiro código à direita (por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=znB6G2352z4) permite ligar à página do Youtube onde aparece o vídeo (mas não só - O segundo código à direita deve ser colocado no meio do código HTML da página ou de uma etiqueta do Moodle e permite que o vídeo apareça no meio da página, sem tudo o que está à volta. Vejam o seguinte exemplo de vídeo do YouTube 'embebido' no código HTML:

A terceira maneira deve ser utilizada se quiserem mostrar os vídeos sem ligação à net e é utilizar o site http://www.keepvid.com/ e fazer o conjunto de procedimentos que podem ver no vídeo acima para obter um ficheiro que deve ser renomeado para xxxxxx.flv (onde xxxxx é um nome à vossa escolha).

A extensão flv - flash video necessita de um 'player' especial. Podem descarregar o Wimpy Standalone FLV Player (FREE) que é gratuito e que não precisa de ser instalado no computador (corre directamente) de http://www.wimpyplayer.com/products/wimpy_standalone_flv_player.html



Em alternativa podem converter o ficheiro para .mpg ou .wmv utilizando um serviço como o media convert http://media-convert.com/converter/ . Estes formatos são reproduzidos sem problemas pelo Media Player, por exemplo.

Entretanto descobri que se utilizarem o http://vixy.net/ para capturar o vídeo directamente do YouTube, ele deixa exportar no formato que desejarem.

Votos de bom trabalho (e boas capturas)

Modalidades de utilização do Moodle numa escola


Regras para participação/condução de um chat



Deixo-vos algumas regras muito genéricas que devemos ter presentes quando participamos neste tipo de conversa em tempo real. Imprima-as, pois são uma boa referência para o futuro.


I - Para que o «Chat não chateie»!

Como todos os que já participaram em conversas através da escrita simultânea (por exemplo usando o IRC, o Messenger, as Conversas, etc.) sabem, esta é uma forma extremamente estimulante de estar com os nossos interlocutores, mas pode rapidamente tornar-se uma babel incompreensível.


Tem alguns aspectos claramente interessantes:


  • Permite que diferentes utilizadores de diferentes origens, meios, idades se encontrem -- Dá-nos tempo para pensar as respostas e explorar o texto de forma mais substantiva

  • O que "dizemos" fica escrito (o que é bom para relembrar e ao mesmo tempo nos obriga a um maior cuidado no que escrevemos)

Tem alguns aspectos desinteressantes:



  • Muito dependente da velocidade pessoal de domínio do teclado

  • A maior lentidão faz com que rapidamente várias conversas cruzadas se iniciem e seja difícil uma intervenção mais cuidada (corre-se o risco de passar a oportunidade para se fazer o respectivo comentário)

  • O nosso limitado domínio do teclado faz com por vezes haja tendência em superficializar os contributos, favorecendo a rapidez com que intervém

  • Como fica um registo escrito, por vezes há tendência para não se ser tão aberto no que se "diz"

  • Cada vez mais difícil de se gerir quanto maior é o número de participantes e menos laços os mesmos tenham já estabelecido

  • Facilmente susceptível à perturbação por parte dos participantes, intencionalmente ou por falta de atenção (por exemplo, por ficarem a olhar para o teclado para escreverem a sua contribuição e enviado-a sem se aperceberem do sentido que a conversa entretanto tomou)

Outro aspecto que pode ser de sinal positivo ou negativo consoante o contexto é o de que em alguns sistemas a participação é anónima – não é este o caso do chat que se utiliza no MOODLE.



Como proceder para podermos pôr o máximo das características da Conversa a funcionar a nosso favor?



  • Uma das forma de se conseguir uma conversa mais consequente é se a mesma for moderada - entendendo-se aqui "moderada" como auto-moderação (controlarmos o momento em que intervimos e se o que dizemos é coerente com o que se está a discutir), mas também com moderação externa, isto é com alguém que assume o papel de dar voz aos vários utilizadores, favorecendo assim a regulação na intervenção.

  • Se pensarmos, nada de essencialmente diferente quando pensamos nos mecanismos que já temos interiorizados para usar numa reunião presencial... Não se fala ao mesmo tempo, não se muda de assunto intempestivamente, ouve-se o que os outros têm para dizer, obedece-se a quem esteja a gerir a reunião...

  • Contudo o meio usado, sugere alguma atenção reforçada - tanto assim é que inicialmente surgiram regras de "etiqueta" para o IRC (durante muito tempo a tecnologia vigente e tal era a novidade e os abusos geradores de inflamadas e caluniosas discussões!).

II . Portanto que sugestões:



  1. Definir previamente e de forma tão clara quanto possível, qual a natureza e objectivo da conversa - convívio, trabalho, estudo... Uma abordagem mais estruturada, indicando previamente um ou mais links da Internet pode ajudar a focalizar a conversa.

  2. Pensar antes de escrever e fazê-lo de forma esforçadamente sintética.

  3. Não introduzir comentários no meio da conversa que não estejam no âmbito do que foi combinado conversar, nem fazer comentários apenas dirigidos a uma pessoa - está-se numa reunião colectiva. Evitar, por exemplo: "Ana, logo sempre nos encontramos no chat para fazer o resto da tarefa?".

  4. Segmentar as frases mais compridas, para evitar que os restantes elementos pensem que não desejamos intervir, sinalizando que ainda não terminámos a frase: por exemplo usando a interrupção numa altura em que a frase não está claramente completa e recorrendo às reticências.

    Por exemplo:

    "Aqui está um exemplo de uma frase extremamente comprida e que a não ser segmentada poderá levar os restantes participantes a pensar que não estou a tencionar participar e quando finalmente o fizer pode ser já fora de contexto." versus "Aqui está um exemplo de... / uma frase extremamente comprida e que... / a não ser segmentada poderá levar os... / restantes participantes a pensar que... / não estou a tencionar participar e... / quando finalmente o fizer pode... / ser já fora de contexto. ." ("/" representa o momento em que enviamos a mensagem. Notar o ponto final no início da linha para simbolizar o fim da intervenção).

  5. Manter uma janela do Bloco de Notas aberta, onde possamos tirar apontamentos que poderemos eventualmente usar na conversa (evitando frases longas que "paralisarão" a discussão já que todos os participantes as procurarão ler).

  6. Se for moderador, procure ter a certeza que dá oportunidade a todos de se expressarem.

  7. Se for moderador, não ter receio de ter um número reduzido de "conversas cruzadas" (duas, três no máximo).

  8. Sempre que pareça adequado para clarificar, refira-se aos participantes pelo nome ou ao assunto a que se pretende referir: "João, quanto ao que disseste...", "Há pouco referiram a comunidade como factor de..."

  9. Se for organizador, considere que uma conversa poderá ser re-arranjada para maior clareza: colocar comentários sobre o mesmo assunto ao pé uns dos outros, sobretudo se forem respostas; retirar mensagens de sistema (que registam as entradas e as saídas dos utilizadores por exemplo) e publicada para futura referência. Levantadas algumas questões mais operativas, de que forma podemos orientar a conversa que estamos a preparar?

III. Uma forma de estruturar a discussão


O formando A faz uma breve intervenção sobre o seu projecto/trabalho com as TIC, referindo:



  1. o contexto de utilização das TIC a que se vão referir – em que curso, ano de escolaridade, disciplina ou área curricular, os programas utilizados, com ou sem Internet;

  2. para que têm sido utilizadas as TIC – para fazer o quê?

  3. como têm sido utilizadas as TIC? - Exemplos: como facilitadoras da escrita? Na resolução de problemas? Na simulação de actividades experimentais? Em projectos colaborativos e de interacção com outros? Recorrendo a uma plataforma on-line como apoio ao trabalho presencial na sala de aula ou a distância? que software tem sido mais utilizado?

  4. Mencionar 3 aspectos positivos que merecem destaque; -- Problemas que tenham surgido; -- Que aspectos podem ser potenciados ou melhorados, e como? -- O que têm aprendido no desenvolvimento deste trabalho (alunos e professores)? -- Possibilidade de indicação de um link para páginas WEB já publicadas ... -- ...

  5. O formando B coloca uma pergunta ao formando A

  6. O formando A responde à pergunta colocada.

  7. O formando C apresenta o seu trabalho (ver ponto 1).

  8. O formando D coloca uma pergunta ao formando C
    ...

Esperamos que estas ideias vos ajudem a (re)descobrir a Conversa como uma ferramenta de trabalho e estudo tão eficaz como se verifica já o ser para o convívio...


Adaptado de: ACIME (2005). Curso de Formação "Gestão da Diversidade e Comunidades de Prática" – M1 As TIC nos Projectos de Intervenção Local por Luís Pitta.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Loucura

Vincent_Willem_van_Gogh_128Há dias em que sinto que estou a caminhar para a loucura.... noutros acho que já lá cheguei...

Mas nunca consigo fazer nada de jeitoso assim :-(

domingo, 7 de outubro de 2007

Indicadores xuxalistas de sucesso e desenvolvimento

  • 31 partos nas autoestradas (desde o início da implementação das medidas de 'racionalização' nos Centros de Saúde)
  • aumento percentual do insucesso em matemática (depois da implementação das medidas de apoio suplementares)
Agora não se esqueçam de lhes continuar a dar maiorias absolutas!

sábado, 6 de outubro de 2007

Os xuxas dos Açores fazem queixinhas...

Pois é, parece que os xuxas do governo de cá estão a lixar os xuxas de lá. Então os xuxas de lá vão e bufam para o PR - que se deve estar a rebolar de riso com a situação.

Já não sei o que diga... mas talvez nos estejamos a aproximar do fim de algo - e isso não deixa de ser bom.

Para ler n'O Público em http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1306733

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

50 anos

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Os 'tickets' do FastHost (malditos sejam...)

Há uns anos pareceu-me boa ideia ser cliente dum host provider chamado FastHost (http://www.fasthost.com - malditos sejam...) e neles manter uma série de sites.

Foi um erro - pior mesmo só teria sido votar no Partido Socialista (mas esse erro felizmente não cometo há muitos, muitos anos...).

Ora estes cretinos do FastHost (malditos sejam...), na melhor linha da cretinisse, têm todo um sistema online de apoio ao cliente: ele é contactos por MSN, ele é apoio por mail, ele é uma coisa chamada de 'ticket'.

Mas o que é um 'ticket'? perguntarão certamente....

Pois bem, passo a explicar: um 'ticket' é uma mensagem que se deixa no site deles e que funciona como um pequeno forum... a gente deixa lá a nossa queixa e eles respondem e corrigem a coisa até que o 'ticket' fica 'closed'... e o cliente satisfeito da vida.

Ora bem, para demonstrar que as ferramentas não fazem o artífice, a prática do FastHost (malditos sejam...) não poderia ser mais diferente:

Os contactos MSN estão sempre desligados e quando estão online não ligam a que lhes metam conversa. Os endereços de mail têm a particular característica de todos terem desembocarem em caixas cheias... o que nos reduz aos célebres 'tickets'.

Depois de muitos 'tickets abertos... todos eles irrespondidos ou entupidos com respostas parvas do tipo: "Ó sr. Antunes, o meu relógio está parado. Pode-me fazer o favor de mo arranjar?" - resposta do apoio técnido do FastHost (malditos sejam...): "Se o seu relógio está parado, lamentamos mas não pode ver as horas. Obrigado por recorrer aos nossos serviços".

Portanto, 2 meses depois do site estar em baixo e 6 abençoados 'tickets' depois eu saí do sério e criei este hoje:

Escolas Sado-Masoquistas - Ricardo Araújo Pereira

Infelizmente este artigo vai permanecendo actual...

Publicação do Projecto digiFolio